Ruth Rocha nasceu em 2 de março de 1931, em São Paulo e ouviu
da mãe as primeiras histórias e depois seu avô lia para ela os contos clássicos
dos irmãos Grimm, mas foi a leitura de “As reinações de Narizinho” e “Memórias
de Emília”, de Monteiro Lobato, que escancarou de vez as portas da literatura
para a futura autora.
Na
faculdade conheceu Eduardo Rocha (o “Rocha” da Ruth vem daí), com quem se casou
e tiveram uma filha, Mariana, inspiração para as primeiras criações da
escritora.
Entre 1957 e 1972 começou a escrever sobre educação para a
revista Cláudia e para a revista Recreio, voltada para o público infantil. Nesta
época escreveu Romeu e Julieta, a primeira de uma série de narrativas originais
e divertidas, todas publicadas na Revista Recreio, que mais tarde Ruth veio a
dirigir.
Palavras, muitas palavras, seu primeiro livro, saiu em
1976. Depois vieram Marcelo, Marmelo, Martelo — um dos maiores sucessos
editoriais do país, com mais de setenta edições e vinte milhões de exemplares vendidos.
Em mais de cinquenta anos dedicados à literatura, a escritora tem mais duzentos
títulos publicados e já foi traduzida para vinte e cinco idiomas. Também assina
a tradução de uma centena de títulos infanto-juvenis,
A menina que um dia decidiu ler todos os livros hoje tem
várias bibliotecas com seu nome — no interior de São Paulo, no Rio de Janeiro e
em Brasília.
Em 2008, Ruth Rocha foi eleita membro da Academia Paulista
de Letras.
Apostando todas as fichas na irreverência, na
independência, na poesia e no bom humor, seus textos fazem com que as crianças
questionem o mundo e a si mesmas e ensinam os adultos a ouvirem o que elas
dizem ou estão tentando dizer. No fundo, o que seus livros revelam é o profundo
respeito e o infinito amor de Ruth Rocha pela infância, pois, como ela mesma
diz num de seus belos poemas, “toda criança do mundo mora no meu coração”.Ruth Rocha nasceu em 2 de março de 1931, em São Paulo e ouviu
da mãe as primeiras histórias e depois seu avô lia para ela os contos clássicos
dos irmãos Grimm, mas foi a leitura de “As reinações de Narizinho” e “Memórias
de Emília”, de Monteiro Lobato, que escancarou de vez as portas da literatura
para a futura autora.
Na
faculdade conheceu Eduardo Rocha (o “Rocha” da Ruth vem daí), com quem se casou
e tiveram uma filha, Mariana, inspiração para as primeiras criações da
escritora.
Entre 1957 e 1972 começou a escrever sobre educação para a
revista Cláudia e para a revista Recreio, voltada para o público infantil. Nesta
época escreveu Romeu e Julieta, a primeira de uma série de narrativas originais
e divertidas, todas publicadas na Revista Recreio, que mais tarde Ruth veio a
dirigir.
Palavras, muitas palavras, seu primeiro livro, saiu em
1976. Depois vieram Marcelo, Marmelo, Martelo — um dos maiores sucessos
editoriais do país, com mais de setenta edições e vinte milhões de exemplares vendidos.
Em mais de cinquenta anos dedicados à literatura, a escritora tem mais duzentos
títulos publicados e já foi traduzida para vinte e cinco idiomas. Também assina
a tradução de uma centena de títulos infanto-juvenis,
A menina que um dia decidiu ler todos os livros hoje tem
várias bibliotecas com seu nome — no interior de São Paulo, no Rio de Janeiro e
em Brasília.
Em 2008, Ruth Rocha foi eleita membro da Academia Paulista
de Letras.
Apostando todas as fichas na irreverência, na
independência, na poesia e no bom humor, seus textos fazem com que as crianças
questionem o mundo e a si mesmas e ensinam os adultos a ouvirem o que elas
dizem ou estão tentando dizer. No fundo, o que seus livros revelam é o profundo
respeito e o infinito amor de Ruth Rocha pela infância, pois, como ela mesma
diz num de seus belos poemas, “toda criança do mundo mora no meu coração”.